FILHOS



Clique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br
Que tarefa árdua a de educar. Cada dia, precisamos de muita paciência e sabedoria para encaminharmos bem os nossos rebentos. Então, vamos à luta para nos ajudarmos mutuamente e colocarmos nossas experiências. Às vezes, um toque apenas, já faz a diferença.
Clique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br

 As 10 regras de ouro da Super Nanny



1. Os pais são a autoridade da casa

Quem manda na sua casa? A resposta certa, segundo Cris Poli, a Super Nanny, deve ser: "os pais". E você precisa assumir a autoridade da educação dos seus filhos. Deve saber o que é melhor para ele e impor isso. Não deixe que os pequenos lhe dominem.




2. Não tenha medo dos seus filhos

As crianças podem gritar, chorar, espernear, atirar objetos. Mas você não deve se assustar diante dessas atitudes e recuar. Se tomou uma decisão, continue firme nela. A cada passo que você recua, ele ganha um ponto na autoridade. Se não fizer isto, quando perceber, vai ser seu filho quem mandará na casa.


3. Pais são responsáveis pela educação dos filhos



Não é a escola ou a babá ou a igreja que vai cuidar da formação dos seus filhos. Hoje os pais, por trabalharem fora, acham que podem terceirizar essa obrigação. Mas estão errados! Ninguém, além de você, tem a obrigação e o poder de formar o caráter do seu filho. Se ele andou aprontando, não adianta mudar de escola. Você é que tem de ensinar a ele o que e certo e errado.


4. Fale não para os filhos

Vivemos em uma sociedade com limites. E se você não ensinar isso para o seu filho desde pequeno, ele com certeza terá problemas para conviver com os amigos, professores e até familiares. Diga "não" a ele, por mais que ele chore, insista ou tente lhe chantagear. Afinal, ele vai ouvir muito "não" na vida e é bom já crescer acostumado.



5. Crie uma rotina para os filhos

Defina os horários das atividades das crianças. Assim, elas terão tempo para fazer tudo. Determine a hora de dormir, de brincar, ver TV e estudar. Não é para ser maníaco com horários, mas apenas organizar o dia para que seus filhos não deixem de fazer aquilo que você considera importante para a formação deles.



6. Brinque com seus filhos

Invista uma parte do seu tempo para brincar com as crianças. Brincar não é perder tempo, mas sim um momento precioso para conhecer e educar seus filhos. Perder, dividir, esperar são algumas das coisas que você vai poder ensinar a eles enquanto conquista sua confiança e amizade.


7. Escute o que os filhos têm a dizer

Seus filhos são de uma nova geração e muita coisa mudou. Por isso é bom escutar o que eles têm a dizer. Ouça os argumentos das crianças e tente ser flexível, entender o lado delas. Isso ajuda a criar o diálogo e construir uma relação de confiança entre pais e filhos. Mas saiba sempre que a posição final é sua e se discorda do ponto de vista dos filhos, pode e deve impor sua palavra. 

8. Use apenas a força da voz

Nada de bater nos filhos! Isso não educa - assusta! Aprenda a falar com força para se impor aos seus filhos. Você pode colocá-los de castigo, sim, mas não pode machucar. Mandar para o quarto, tirar algo que ele gosta de fazer, tudo bem! Punir não é errado mas, agredir, sim. 

  


9. Não sobrecarregue as crianças

Tudo bem que os pequenos devem começar a se preparar desde cedo para o mercado de trabalho. Mas eles não precisam ficar estressados ainda na infância. Não exagere na quantidade de cursos e atividades em que matricula seus filhos, lembre-se que brincar é também muito importante para o desenvolvimento deles.

10. Dê pequenas responsabilidades aos filho

Para ver seu filho feliz, você não precisa poupá-lo de todos os esforços e dar tudo o que ele quiser. Ensine-o a ter um pouco de autonomia e responsabilidade desde pequeno, para entender que precisa batalhar para conquistar algo. Faça com que ele guarde os brinquedos e as roupas. E a partir dos 6 anos, dê uma pequena mesada. Assim, ele vai aprender a dar valor para as coisas. 
Fonte: MdeMulher


Clique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br

Estimule seu filho a ser carinhoso

'Ele' é 'você' amanhã...
Estimule seu filho a ser carinhoso2
Os pais geralmente são considerados o espelho dos filhos, pois as crianças refletem tudo o que os pais aprenderam durante sua vida. A cultura, a maneira de agir e até mesmo os detalhes mais simples podem ser observados nos filhos.

As crianças aprendem sempre com as pessoas de seu convívio e fixam-se, principalmente, nos pais para moldar formas de comportamento. Seus órgãos dos sentidos captam facilmente e elas fazem o que vêem, falam o que escutam, presenciam o relacionamento entre os pais e, assim, dão o que recebem.

Quando tratada carinhosamente, a criança se relaciona melhor com os colegas e, particularmente, com os familiares, inclusive com os próprios pais. Já quando a criança sofre agressão em casa, pode-se observar um comportamento agressivo na escola e com pessoas desconhecidas.

Estimule seu filho a ser carinhoso3Desde a gestação as crianças podem sentir-se amadas ou rejeitadas, portanto, é importante que a criança antes mesmo de nascer já ouça palavras de afeto e carinho.

Toda criança transmite aquilo que aprende e vê ao seu redor. O ambiente familiar influencia em quase 100% de suas atitudes e características, por isso, é muito importante que a criança cresça sabendo a diferença entre respeito e medo, educação e carinho, para que, ao ser repreendida quando cometer algo errado, saiba entender que uma bronca, nem sempre, é algo ruim e que ela é amada mesmo quando sofre uma repreensão.
Seu caráter é moldado conforme a criação, por isso, é essencial que a criança seja criada com limites, mas sempre com muito amor e carinho, pois a sua adolescência e principalmente a vida adulta tende a ser um resumo da sua vida na infância.

Crianças carinhosas, com certeza, serão adultos mais felizes.
Fonte: Destaques
Clique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br

Tempo precioso com os filhos

Tempo precioso com os filhos2A necessidade de uma boa convivência entre pais e filhos é algo inquestionável. Para que isso, na prática, aconteça é necessário algo que nem sempre é possível: o tempo! Atualmente, fala-se muito em quantidade e qualidade de tempo necessários para essa convivência, fazendo grande diferença na condução da vida dos filhos. É certo que um bom desenvolvimento e um bom prognóstico na formação geral de um filho dependem
 de inúmeros exemplos e influências, principalmente as originadas dos pais e, assim, com a ausência destes, tudo isso poderá ficar ameaçado.Como vou poder curtir melhor o crescimento e o desenvolvimento do meu filho, cooperar com sua educação, prevenir acidentes, impor limites de perto, conversar, brincar e exigir algo dele se estou ausente? Estas e muitas outras perguntas somam-se na vida de pais e mães, que têm muitos compromissos fora de casa, quando pensam na segurança, nas necessidades e nos desejos deles.O casal deve ter consciência das mudanças de vida com a vinda dos filhos e o planejamento de tudo é importante desde a gravidez. Alguns casais se beneficiam com a licença-maternidade e a licença-paternidade no começo da vida dos filhos e depois não têm muito para onde correr – só resta aprender a aproveitar da melhor forma o pouco tempo com os filhos. O contato deve ser o mais próximo possível para que pais e filhos possam curtir juntos as necessidades do momento, aproveitar os escassos momentos para que, de certa forma, os deveres para com os filhos possam ser cumpridos. Os pais sabem que passar mais tempo com os filhos faz muita diferença, mas sentem que com tantas exigências da vida moderna às vezes fica difícil. A distância ou ausência, seja por trabalho, estudo, separação de casais ou qualquer outro motivo, deve ser bem explicada para os filhos e, mesmo de longe, é afetivamente importante o contato por qualquer meio de comunicação, seja por e-mail, telefone ou carta. O tempo precioso que os pais ficam com os filhos num clima de convivência saudável, com laços de amor, faz uma criança se preparar melhor para a vida e isso pode significar uma família mais ajustada, com mais sustentabilidade. Poderá também ser um grande começo para uma sociedade melhor!
Clique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br

Estudo nas férias, certo ou errado?

Férias é período de descanso e lazer, isso todo mundo sabe. Mas algumas escolas passam tarefas de casa para serem feitas nesse período e alguns pais gostam de aproveitar a época para que os pequenos estudem algumas matérias que não foram bem no semestre que passou.
Mas será que essas atitudes são boas para as crianças?
Flávia Cunha Lima, coordenadora pedagógica da Escola Manacá, acha que não.
Para ela é um exagero que as escolas passem tarefa de casa nas férias. "Férias são importantes para a mente e para o corpo. O aluno, independentemente do desempenhoque tenha tido no semestre, precisa sair um pouco da rotina".
De acordo com Flávia, nas férias, a criança não deve ter obrigações nem responsabilidades e sim descansar e se divertir, pois os estudos retornarão em breve. "Os pais não devem aproveitar julho para retomar matérias nas quais os filhos não tiveram um bom desempenho. As crianças terão tempo suficiente no semestre seguinte para sanar as dificuldades".
Quando o fim das férias se aproximar, é hora de retomar aos poucos parte da rotina, como acordar mais cedo e realizar algumas atividades, como almoçar e tomar banho, nos horários normais. "Lembrar aos filhos dos bons momentos da vida escolar e do contato com os coleguinhas também é um bom estímulo para a volta às aulas", recomenda Flávia.
Fonte:VilaFilhos
Clique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br

Crianças sofrem perda de audição por causa de som alto
Uma pesquisa realizada pela Unicamp constatou que as crianças se queixam de perda de audição. A pesquisa foi realizada com 500 crianças de Campinas sendo que 29% delas se queixam de perda de audição e 10% nunca passaram por exame de audiometria.
Chiado, zumbido e apito no ouvido foram queixas relatadas pelas crianças. 90% delas afirmam que os pais, irmãos e familiares ouvem som alto no carro ou em casa. A pesquisadora e fonoaudióloga da Unicamp Keila Knobel coletou os dados e apresentou na para professores da rede pública e privada de Campinas.
A pesquisa afirma que desde cedo as crianças são expostas a ruídos que levam à perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevada. Livros e brinquedos educativos eletrônicos podem chegar a 110 decibéis. A intensidade, predisposição genética e o tempo de exposição são fatores determinantes. "Festas, shows, concertos, carnaval e fogos de artifício têm 110 decibéis. Uma pessoa poderia ficar exposta por 15 minutos. Mas um show não dura menos que uma hora", explicou Keila.
A perda auditiva é lenta e progressiva e a lesão ocorre na cóclea, uma região delicada do ouvido que não se regenera quando danificada. Para as crianças não há parâmetros para medir o tempo de exposição a que elas estão suscetíveis, pois a vida auditiva da criança ainda está em processo de maturação e é diferente do adulto.
"Descobrimos que mais de 40% dessas crianças já estiveram a menos de dois metros da explosão de rojão, conhecidos por causar trauma acústico. Descobrimos também que elas não gostam de som intenso. As crianças tapam os ouvidos, relataram os pais. Mas isto cria um hábito e elas associam o som alto à diversão, à alegria e ao entusiasmo e levam para a adolescência", explicou Keila.

A pesquisa coordenada pela professora Maria Cecília Pinheiro Lima, do Centro de Estudos e Pesquisa em Reabilitação (Cepre) da FCM da Unicamp, afirmou ainda que a perda auditiva, mesmo leve, causa dificuldades no aprendizado. Por essa questão que o foco se voltou para a prevenção e conscientização de pais e educadores.
"Não é de espantar que adolescentes ouvem o som no último. Não temos como brigar com eles. Temos que construir um currículo onde o professor inclua o tema em aulas de ciência, física e química. As crianças, conscientes, podem cobrar mudanças de atitudes dos pais", disse a pesquisadora. Os resultados da pesquisa serão relatados a professores de Campinas.
Fonte: Vila Filhos
Clique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br

Agenda cheia infantil


Balé, inglês, futebol... Quais os riscos de impor uma rotina com mil tarefas aos filhos?

Não é privilégio dos adultos ter uma vida cheia de atividades. Nos dias de hoje é comum as crianças terem que cumprir uma rotina para lá de puxada. Além das muitas tarefas da escola, pais querem que os filhos utilizem as suas horas vagas para se aperfeiçoarem e frequentar cursos dos mais diversos: inglês, música, balé, judô, futebol. A agenda está tomada a semana toda. O resultado? Crianças que sofrem com os sintomas do mal do século, o estresse, e que podem desenvolver sérios problemas de aprendizado.

Ócio criativo
Nos grandes centros urbanos, é natural que os pais com agendas muito cheias transfiram suas pesadas jornadas para os filhos. Assim, na opinião deles, ninguém fica ocioso. "O primeiro risco que o excesso de atividade causa é o cansaço físico. A criança passa a render menos em tudo o que faz e o objetivo de ocupar o tempo tem um resultado inverso ao pretendido", diagnostica a psicóloga da UERJ Maria Luiza Bustamante. 

A exaustão é o principal inimigo do estímulo ao desenvolvimento infantil. "O pai deve lidar com os limites dos filhos com cuidado. Ele não pode pensar que, por se tratar de uma criança, terá energia para tudo", lembra a psicóloga Angela Villela. Para Bustamante, as atividades devem ser planejadas em grupos e de maneira alternada, com o objetivo de atender a demandas intelectuais e físicas, além de sobrar tempo paras as brincadeiras. "É bom que existam dois dias para que a criança tenha uma tarde e uma noite livres para fazer o que está com vontade, por exemplo", ensina. 

O ócio é vital para desenvolver a capacidade lúdica e estimular a criatividade da criança, segundo a psicóloga Triana Portal da Clínica Espaço de Saúde Morumbi, em São Paulo. "Agenda cheia não combina com a infância. Brincar, fantasiar e imaginar são fundamentais para o desenvolvimento infantil. As crianças precisam deste tempo até para relaxar e cultivar as suas individualidades", pondera a psicóloga. "O excesso de compromissos acaba inibindo a criatividade. A criança tem que ter o próprio tempo para pensar, ocupar, raciocinar e tirar as suas próprias conclusões. Fora o direito de gastar a energia da maneira que bem entender", complementa. 

Estresse infantil
Apesar de pequenos e cheios de energia, o acúmulo de responsabilidades pode causar estresse infantil. "A criança vai perder o foco e pode se tornar um indivíduo generalista, que conhece muitos temas, mas domina poucas coisas de maneira profunda. O comportamento muda: fica estressada, tem dificuldade de se relacionar, chora por qualquer coisa, tem pesadelos e até mesmo a enurese noturna (perda involuntária de urina durante o sono)", explica a psicóloga. Ela alerta para os casos mais extremos, que podem levar a distúrbios de aprendizado. "O cansaço compromete a concentração, fundamental para aprender", afirma.

Fugir do trânsito
Concentrar tudo dentro de uma mesma instituição pode ser uma solução prática. "O leva e traz consome as energias da criança e ela pode começar a pensar que a casa não passa de um hotel, um local apenas para dormir. Por isso, é muito importante a companhia dos pais e filhos dentro de casa, mesmo sem nada para fazer, apenas para reforçar o conceito de lar. Isso é muito mais edificante do que qualquer atividade extracurricular", recomenda. É também essencial, na escolha das tarefas, ouvir a voz dos pequenos e perceber seus interesses, sem transferir os anseios paternos para eles. "Identificar o temperamento e o jeito de ser dos seus filhos vai levá-los a não se estafarem com determinada atividade extra. O correto é adequá-la para o talento individual, evitando algo que não os agrade. E não tentar criar superfilhos", encerra.
De BolsadeMulher
Clique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br

Um comentário:

Olá, sou Stella Maris, a dona do blog. Os comentários, são moderados por mim tá? Obrigada por comentar. Bjim.